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Todo mundo sabe que a farinha mais popular quando o assunto é o preparo de massas é a de trigo. O que algumas pessoas não sabem e pode fazer total diferença no resultado final de um alimento, é que a farinha de trigo tem diversos graus de peneiração, níveis de glúten e até proteína. Saiba um pouco mais sobre 4 tipos de farinha a seguir:
Extremamente refinada e 100% natural, a farinha de trigo 00 é feita a partir de um grão mais fraco, absorve mais água e tem um menor teor de glúten, conferindo à massa uma leveza significativa e a aeração ideal. Com ela, é possível trabalhar com produtos de fermentação mais longa, completando seu processo completamente e conferindo mais aroma, sabor e, principalmente, uma fácil digestão.
Atualmente, este tipo de farinha não é produzida em moinhos nacionais – sendo importada da Argentina, Canadá e Itália.
Este tipo de farinha é mais apropriado para bolos, porque seu processo de branqueamento faz com que ela fique mais ácida, espalhando a gordura da massa de forma homogênea – isso favorece os bolos de textura delicada, com bastante açúcar e que precisam crescer de forma uniforme. Não é ideal para massas que precisam ser muito elásticas, devido ao baixo teor de glúten.
Com um teor de glúten superior ao da farinha 00, a farinha branca tipo 0 costuma ser branqueada naturalmente e, geralmente, tem adição de ácido ascórbico (Vitamina C) para ajudar no volume e textura das massas.
Porque ela ajuda na construção do volume e textura das massas, este tipo de farinha é ideal para pães. Devido ao seu alto teor de glúten também é indicada para massas de macarrão e pizzas, que precisam ser um pouco mais elásticas, ainda que leves.
Conhecida como farinha tipo 1, especial ou especial orgânica, esta é uma farinha considerada versátil e útil para todos os propósitos devido a sua moagem mesclada feita de grãos fracos e fortes de glúten. Pode ser branqueada quimicamente ou naturalmente, se for orgânica – a versão orgânica resulta em melhores pães.
Sua versão com versão fermento químico em pó e bicarbonato de sódio isenta o acréscimo de mais fermentos em bolos, mas vale ficar ligado na quantidade de fermento contida em cada farinha, porque isso pode variar bastante.
Como dito anteriormente, esta é uma farinha considerada versátil e pode ser utilizada em diversas receitas. A farinha tipo 1 é a única que você encontrou no supermercado? Não tem problema, ela vai servir para sua receita se for bem manuseada.
Semelhante à farinha tipo 1, a diferença aqui está na qualidade dos grãos. Enquanto a farinha tipo 1 pode ser considerada de primeira qualidade por ser bem branca e ter grãos melhores, a farinha do tipo 1 pode ter mistura de grãos e é mais amarelada.
Quer fazer biscoitos ou um pão de ló? A farinha tipo 2 pode ser a ideal por ser extraída da parte mais externa do grão de trigo, armazenando menos água e ofertando um valor nutricional maior.
Fonte: Ecomanda
Esse importante componente de massas e de cereais anda na boca do povo.
Mas será que todos sabem o que é?
Ele está presente em massas como o pão, o macarrão, o bolo e a bolacha, mas não é um carboidrato, e sim uma proteína. Na verdade, um conjunto delas. O glúten é a combinação de dois grupos de proteínas: a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio – mais precisamente no endosperma, a reserva nutritiva do embrião da planta.
O glúten tem a função de deixar a massa mais elástica para ser trabalhada e, ao mesmo tempo, resistente para não arrebentar quando esticada.
Quando adicionamos água à farinha de trigo, de cevada ou de centeio e começamos a misturar essa massa, a gliadina e a glutenina, antes dispersas no endosperma, finalmente se encontram e fazem pontes entre si. É assim que se forma o glúten, que tem a função de deixar a massa mais elástica para ser trabalhada e, ao mesmo tempo, resistente para não arrebentar quando esticada, como acontece com o pão e o macarrão.
Outra função importante do glúten é ajudar no crescimento do bolo e do pão. Quando sovamos o pão, por exemplo, o glúten se desenvolve e forma uma rede protetora que não deixa o gás carbônico formado durante a fermentação escapar. É esse gás, retido no interior da massa, que faz o pão crescer – no bolo, o processo é semelhante. Também é o glúten que dá uma textura macia ao bolo, à pizza e ao macarrão e faz com que sejam, como o pão, alimentos bem fáceis de mastigar.
Fonte: www.glutencominformacao.com.br
Pão integral é mais saudável. Quem nunca ouviu essa frase em meio a uma conversa sobre como se alimentar de forma a trazer mais benefícios para a saúde? Especialistas confirmam que, de fato, esse tipo é mais nutritivo.
Há uma variedade de pães integrais compostos com grãos variados. Associados a uma alimentação regular, todos eles fazem bem para o organismo. Mas entre cada um desses tipos há um benefício diferente confira:
Pão light
Tem redução de um de seus componentes, que pode ser calorias, sal ou outras substâncias. Se for redução de calorias, ele é interessante para quem quer perder peso.
Pães 7, 9 e 12 grãos
Apresentam maior teor de fibras e, quanto maior a quantidade de grãos, maior será a de fibras.
Pão preto
Pessoas com diabetes precisam ficar atentos porque a cor mais escura se deve à presença de açúcar mascavo ou caramelização de açúcar. Ele geralmente é feito com farinha integral e açúcar caramelizado.
Pão com aveia
Recomendado principalmente para quem deseja baixar o colesterol.
Pão com linhaça
Essa semente é rica em óleo fonte do ômega 3. Ela tem ação antioxidante e atua diretamente no equilíbrio hormonal feminino.
Pão de centeio
É uma fibra insolúvel, importante para o funcionamento do intestino.
Fonte: Saúde Plena
Diet
É o alimento formulado com modificações especiais para se adequar a diferentes dietas ou indivíduos com necessidades metabólicas específicas. Possui isenção de açúcar, proteína ou gorduras.
Indicação: para portadores de doenças metabólicas, como diabetes.
Cuidado: alimentos diet podem ter valor calórico maior que aqueles que contêm açúcar. Nem sempre são úteis para perda de peso.
Light
Um alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como, por exemplo, gordura, açúcares ou sódio.
Indicação: para que deseja reduzir o teor de açúcares, gorduras ou sal na alimentação.
Cuidado: nem todo alimento light é próprio para perda de peso. A redução calórica em certos alimentos é muito pequena.
Zero
Foi o último a integrar os termos empregados em embalagens de alimentos. Ele indica restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a versão tradicional. Se a isenção for de açúcares, o produto ainda deve apresentar valor calórico reduzido.
Indicação: de modo geral, é semelhante ao dos alimentos light.
Cuidado: somente quando o alimento é zero por isenção de açúcares ele pode ser consumido por portadores de diabetes.
Fonte: Corpo a Corpo
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